tag:blogger.com,1999:blog-8821568720018814714.post289442824226310621..comments2023-10-25T11:23:56.701+01:00Comments on Espectador interessado: Quem vê de foraEduardo Freitashttp://www.blogger.com/profile/09643282982440841245noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-8821568720018814714.post-65005296382021607322014-04-08T15:53:39.487+01:002014-04-08T15:53:39.487+01:00Miguel Loureiro,
Muito importante a questão que e...Miguel Loureiro,<br /><br />Muito importante a questão que encerra o seu comentário. O que o artigo "Quem vê de fora" procura mostrar é a natureza da ficção em que vivemos. A narrativa política que intoxica todos os espaços comunicacionais é um fluxo de sentido de sentido único, onde se representam actos de uma peça, há muito, escrita. E estamos todos a marcar o seu passo. Até que ousamos ver a trama por aquilo que ela é (felizmente a internet permite ainda alguma respiração) e reescrever hipóteses alternativas. Os excertos não são apenas a visão de um estrangeiro, são também de quem procura o significado e o alcance das soluções apresentadas no palco da verdade oficial. <br />Uma palavra rápida sobre a democracia: os excertos também permitem ilustrar as tensões contraditórias (que Karsten & Beckman exploram como mitos) que a democracia comporta entre os salvaguarda dos interesses de uns face à dignidade de outros. Uma boa ideia para um futuro artigo.<br /><br />SAC,<br /><br />Muito honram este espaço o seu interesse e a teimosia de "lembrar a importância da Liberdade". Consideremos primeiro as proclamações que pasmam. Sem dúvida, a torrente de (des)informação é de uma magnitude para a qual, há muito, não há tabela de medida. Numa base diária, os meios de comunicação convencionais exercem o seu papel de caixas de ressonância da verdade oficializada, sem sinal de espírito crítico ou curiosidade de procurar as consequências do que se apresenta como soluções de natureza política ou económica.<br />Em segundo lugar, importa sublinhar a importância, para a actual situação (mas que tem pelo menos cem anos na sua versão corrente) política e económica, da dupla banca-estado. O estado não poderia ser quem é se não fosse a banca (e os mecanismos que ela implementa na sua actividade). Pelo que esta dupla se auto-alimenta e, junta, tudo fará para que o indivíduo comum não veja as coisas tais como elas são: o jogo está combinado desde o início. Porque nem todos têm a coragem de ser teimosos e ousar encontrar para si uma alternativa, vamos sendo empurrados para uma dicotomia/armadilha que serve a actual situação: a acção violenta ou a submissão.<br />Como se fossem os únicos papéis que, cada um de nós, pode representar.<br />Ousemos pensar e conjecturar uma narrativa alternativa e demos o nome adequado à actual situação: um jogo de póquer preparado para que uma das partes esteja a acumular todas as fichas.<br />Apareça sempre.<br />LVLVhttps://www.blogger.com/profile/00162416043021287425noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8821568720018814714.post-60382224083578532342014-04-08T12:46:22.452+01:002014-04-08T12:46:22.452+01:00Caro LV,
Não obstante menos interventivo tenho aco...Caro LV,<br />Não obstante menos interventivo tenho acompanhado o EI, e que interessante é este post que nos revela.<br />De facto fomos confrontados, no inicio de modo disperso, e presentemente com as eleições à porta, de forma mais amiúde com expressões como "...sinais encorajadores" [para quem?], e até, pasme-se, com esta que se não tivesse ouvido duvidaria, passo a citar "...começa a haver condições para que quem emigrou pense em regressar".[What?????].<br />Ao ler o seu artigo renovo uma interrogação que me acompanha e que tem haver com este vínculo inatacável - Estado vs Banca. Os tempos passam e existe sempre um modelo financeiro novo a promover, existe sempre uma engenharia baseada numa fórmula mágica [termo que creio assenta na perfeição neste caso, pois remete-nos para o domínio da ilusão] que surge para nos resgatar do buraco, por si só já bastante fundo, e que mais não fará do que dar impulso para cairmos ainda mais.<br />Como qualquer outro não estou imune às decisões da cúpula governativa e financeira que nos (des)orientam, mas comprometi-me a não estar desatento…servir-me-á de alguma coisa? Se não me desviar da queda pelo menos que me ensine a cair…se possível de pé e sem grandes “mazelas”.<br />Saudações<br />SACnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8821568720018814714.post-79281707353025425522014-04-08T09:23:34.318+01:002014-04-08T09:23:34.318+01:00Pelo que li e consegui interpretar, as dificuldade...Pelo que li e consegui interpretar, as dificuldades dos que ainda proclamam o modelo de estado social, sublinhando a sua vocação redistributiva, como paradigma moral, mas o que esse modelo mostra é, cada vez mais (não poderia ser de outra forma), uma preferência que choca, seguramente, os seus mais intensos defensores. Os textos seguintes e comprobatórios dizem o contrário, ou seja, desmontam a jogatina entre quem tem e quem tem que se ajoelhar...<br />Se isto é política e argumento, onde fica a democracia, a razão e os direitos ao retorno dos nossos impostos?Contra.facçãohttps://www.blogger.com/profile/00947711340627742289noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8821568720018814714.post-29330510386864250032014-04-07T22:09:14.350+01:002014-04-07T22:09:14.350+01:00nas escavações de Herculaneum ou Pompeia
encontrar...nas escavações de Herculaneum ou Pompeia<br />encontraram a inscrição sempre actual<br />'fures cave' ou 'cuidado com os ladrões'floribundusnoreply@blogger.com