tag:blogger.com,1999:blog-8821568720018814714.post7949557192624354449..comments2023-10-25T11:23:56.701+01:00Comments on Espectador interessado: RadarEduardo Freitashttp://www.blogger.com/profile/09643282982440841245noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-8821568720018814714.post-22661451864611333122014-11-25T12:13:15.370+00:002014-11-25T12:13:15.370+00:00Compreendo o argumento e sou tentado a concordar, ...Compreendo o argumento e sou tentado a concordar, no entanto a minha hipótese assumia "um" euro a ser emitido apenas pelo BCE ( impedindo a apropriação, cá pela "nossa malta" ) , e desde que os fundamentos do BCE se mantivessem fieis á tradição do antigo Bundesbank.<br /><br />cumps<br /><br />Rui SilvaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8821568720018814714.post-5306154513700082492014-11-25T12:04:25.967+00:002014-11-25T12:04:25.967+00:00Caro Rui Silva,
A ideia que experimenta no seu co...Caro Rui Silva,<br /><br />A ideia que experimenta no seu comentário seria uma solução a meio da estrada, se me permite a expressão. <br />Concordo, em absoluto, com a ideia de poder escolher o meio monetário a usar, mas porquê a existência de apenas duas alternativas? Porquê não deixar à livre iniciativa dos indíviduos e dos mercados (ambos necessitam de mais liberdade, apesar do que deles se diz) escolher com querem conduzir os seus negócios?<br />A questão é, como bem indica, o pagamento de impostos. É aí, precisamente, que está o nó destas questões. A discussão da liberdade acaba por chegar à problematica da imposição, pela força e em nome de uma qualquer necessidade proteccionista, do uso de um único meio monetário. E essa imposição (de muito longa história) trouxe-nos até aqui.<br />Repare que, numa situação em que o estado cresce (e vai crescer mais para poder taxar mais para pagar a dívida e os juros a ela associados), a hipótese de (apenas), a hipótese das duas moedas legais traria, a prazo, o afastamento daquela que seria a pior delas. E quer apostar que, caso fosse o mercado a fazer essa rejeição, o estado rapidamente tiraria benefício disso? Usurpando aquela a favorita, digamos?<br />Em bom rigor, a problemática da moeda está associada ao monopólio imposto pelo estado para se poder alimentar (através de impostos). Por isso é um problema de poder, de força. E de Liberdade. Por isso entendo, igualmente, o contributo de João F.Amaral como uma medida que fica a meio da estrada. Talvez fosse pior do que a que defende o Rui, mas o fianl não seria diferente.<br /><br />Permita-me deixar uma citação. Encontrei num artigo de Jeffrey Tucker uma citação de Mises que enquadra esta nossa análise. Ora veja:<br /><br />"The middle-of-the-road policy is not an economic system that can last. It is a method for the realization of socialism by installments." Ludwig von Mises<br /><br />Saudações,<br />LV<br />LVhttps://www.blogger.com/profile/00162416043021287425noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8821568720018814714.post-23205296355813800362014-11-25T09:46:24.528+00:002014-11-25T09:46:24.528+00:00Ainda ontem mais uma vez num programa de tv o dr.J...Ainda ontem mais uma vez num programa de tv o dr.João Ferreira do Amaral veio defender a saída do euro para que os político pudessem emitir moeda.<br />Quanto a mim a decisão mais democrática seria a coexistência das duas moedas o escudo e euro ( com taxa de conversão livre) em que o estado se obrigava a aceitar qualquer uma delas no relacionamento com o contribuinte.<br />Nestas circunstancias cada pessoa usava a moeda que lhe inspirasse mais confiança. Só que não sei se este modelo seria possível, mas caso fosse , seria o desejável, pois cada pessoa podia escolher livremente a moeda mais sólida impondo assim um travão á emissão descontrolada de dinheiro e desvalorização.<br /><br /><br />cumps.<br /><br />Rui SilvaAnonymousnoreply@blogger.com