tag:blogger.com,1999:blog-8821568720018814714.post8494681171196084589..comments2023-10-25T11:23:56.701+01:00Comments on Espectador interessado: Sistema educacional e falência moralEduardo Freitashttp://www.blogger.com/profile/09643282982440841245noreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-8821568720018814714.post-49799686460018591242014-05-11T02:31:58.233+01:002014-05-11T02:31:58.233+01:00Mt. obrigado, aos dois.Mt. obrigado, aos dois.JSnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8821568720018814714.post-46659989042892304482014-05-11T00:28:49.224+01:002014-05-11T00:28:49.224+01:00Caro JS,
Em Janeiro passado, publiquei no Especta...Caro JS,<br /><br />Em Janeiro passado, publiquei no Espectador Interessado um post sob o título <a href="http://espectadorinteressado.blogspot.pt/2014/01/da-recusa-de-uma-teleologia-do-homem.html#more" rel="nofollow">Da recusa de uma teleologia do homem arquitectada por ateus activistas que querem fazer de Deus</a>. Permita-me que cite um excerto do artigo de Greg Lentz nele contido da autoria:<br /><br />«O Departamento da Educação foi criado durante a presidência de Jimmy Carter. A sua finalidade era a de administrar e distribuir fundos às escolas públicas e iniciar a recolha de dados sobre os alunos para efeitos de investigação académica. Desde que ele assinou a lei, gastámos 2.300.000.000.000 dólares do orçamento federal com a educação.<br /><br />Tenha-se em mente que, antes da criação do Departamento da Educação, estávamos em primeiro lugar no ranking mundial.<br /><br />Agora, estamos em 29º. Quem sabe se, através da recolha de mais dados para investigação poderíamos fazer com que todos alcançassem o nível de literacia de Detroit: 48%?».<br /><br />Por cá, e parafraseando Adelino Maltês, as manias estatistas e socialistas do veiga-simonismo («ensine-se, com o leite, economia às crianças») e do roberto-carneirismo (e d@s mestres de Boston) continuam incólumes.<br /><br />SaudaçõesEduardo Freitashttps://www.blogger.com/profile/09643282982440841245noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8821568720018814714.post-61974544768520951252014-05-10T23:46:48.595+01:002014-05-10T23:46:48.595+01:00JS,
Efectivamente, a biologia parece apontar para...JS,<br /><br />Efectivamente, a biologia parece apontar para diferenças importantes entre irmãos. A experiência de cada um pode - acredito - corroborar esta hipótese. Ou seja, a família (seja do ponto de vista biológico/genético, seja do ponto de vista da educação) terá impacto relevante, ainda que possa traduzir-se diferentemente em cada indivíduo.<br /><br />Importa não descurar a importância da Escola-instituição. De há muito que o seu papel é determinante em orientar e preservar aprendizagens, conhecimentos e valores. No entanto, o seu público-alvo só tem aumentado (assim, o impacto do que terá). Por outro lado, o que ela, potencialmente, transmite de conhecimentos (particulares, específicos, digamos) aumentou muito e a esse aumento tem correspondido um currículo de valores cada vez mais unívoco. <br />É aqui que reside o perigo. Nesta contracção da experiência valorativa aliada a uma ausência de participação crítica por parte dos seus diversos agentes (pais, professores, cidadãos em geral) que não pressente a tentação totalitária que a "história das duas escolas" representa. Juntamos uma comunicação social convencional que "dá a voz a seu dono" e, então, a peça desvela o seu sentido.<br />Que não o reconheçamos é grave. <br />Porque será?<br />Saudações,<br />LVLVhttps://www.blogger.com/profile/00162416043021287425noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8821568720018814714.post-78819904134475648162014-05-10T23:03:16.217+01:002014-05-10T23:03:16.217+01:00Por um lado a família biológica, a(s) escola(s), a...Por um lado a família biológica, a(s) escola(s), a sociedade aonde se vive. <br />Por outro ... a alma (que convém não seja pequena, disse o poeta).<br />Qual de este dois elementos é predominante?.<br />...<br />Há irmãos, mesmos pais biológicos, família, mesmas escolas e meio social, com exercícios de vida ... díspares.<br />...<br />Será a Escola um elemento tão exclusivamente importante na formação do indivíduo, e do seu provir?.<br />Todos os alunos das referida escola ficaram "traumatizados", pela visita, da mesma forma?.<br />A mesma vivência afectou, da mesma forma, negativa ou positiva, todos os envolvidos?.<br />...<br />Mas na verdade, infelizmente:<br />"... Eles vêem as crianças da escola como cobaias para os seus projectos de estimação...."<br />Não serão eles mesmos já o triste fruto, aberrante, do sistema, ad eternum?.<br />Saudações.JSnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8821568720018814714.post-81624591121604875452014-05-10T16:59:44.985+01:002014-05-10T16:59:44.985+01:00Para além do que Sowell expõe relativamente à falê...Para além do que Sowell expõe relativamente à falência moral do sistema educativo (tão universal quanto a que podemos identificar como resultado da ideologia económica dos últimos cem anos, pelo menos), importa sublinhar a extensão dessa falência na acção dos meios de comunicação convencionais. Na forma como esses meios, em vez de fomentarem massa crítica, reproduzem uma mundividência no pior sentido da linha de montagem. Há uma imoralidade contínua, portanto, entre estes diferentes actores. <br />É perturbador que a experiência relatada por Sowell não seja analisada criticamente pelos agentes encarregados da sua reprodução (e aqui não poderiam escusar-se também os professores). É trágico que se submetam os jovens a esta peça ideológica (aqui pouco importa se ricos ou pobres), na qual se consagra uma subversão de valores que terá consequências para o resto das suas vidas. E que esta subversão não seja denunciada, mas propagada como modelo de educação, é notável. Na melhor tradição dos esforços de reeducação política.<br /><br />Uma observação relativa à intervenção do nosso leitor Diogo. A falência moral expressa por Sowell (e que eu identifico como mais extensa) está na subversão valorativa que a “história de duas escolas” encerra. <br />Numa sociedade livre – sublinho, livre – as diferenças (todas elas, excepto a igualdade no diz respeito à dignidade moral) são justas. Quando as diferenças são exploradas como injustas, então, logo se pavimentam os caminhos para a igualdade artificializada. A que se constrói com campos de trabalho e experiências de reeducação.<br />Se compreendermos que a vida do próprio Sowell é exemplo de que, apesar das diferenças, os estímulos de uma sociedade livre (de que os EUA ou a Europa parecem ser apenas uma pálida imagem) são para que cada um melhore as circunstâncias em que se encontra, independentemente do ponto em que parte. Entender de outro modo o exemplo das “história de duas escolas”, é aceitar que é possível forçar uma igualdade absoluta sem mácula moral. E, forçando-a, esperar esperar prosperar como indivíduo racional e livre.<br /><br />LV<br />LVhttps://www.blogger.com/profile/00162416043021287425noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8821568720018814714.post-10858808695267775672014-05-10T03:17:39.081+01:002014-05-10T03:17:39.081+01:00Como é possível em pleno século xxi, existir pesso...Como é possível em pleno século xxi, existir pessoas com pensamentos ainda do século xix como o diogo.<br /><br />Eu até entendo a boa intenção do diogo em relação ás teorias por ele defendidas, mas a realidade em toda a parte e em todos os momentos tem mostrado qual a prática é mais eficaz para acabar com a pobreza.<br /><br />A formatação é tanta, que nem com a reafirmação na resposta dada pelo caro Eduardo Freitas, ele conseguirá atingir.<br /><br />E secundo com o meu exemplo de quem nasceu pobre (os meus pais vendiam peixe porta á porta), e numa época de poucos impostos conseguiram subir vários estratos na sociedade.<br /><br />Hoje em dia algo impossível (ou pelo menos por enquanto quase impossível), apenas ao alcance de jotas, aventais ou outros que tais.luis barreirohttps://www.blogger.com/profile/10263217834416511000noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8821568720018814714.post-27541067426686491002014-05-09T23:20:56.466+01:002014-05-09T23:20:56.466+01:00Caro Diogo,
Se a eloquência de Sowell, também fun...Caro Diogo,<br /><br />Se a eloquência de Sowell, também fundada nas circunstâncias da sua própria experiência e percurso de vida, não é suficiente para o persuadir si da justeza em apelidar de "falência moral" a "experiência" a que ele alude no artigo, temo nada conseguir acrescentar.<br /><br />SaudaçõesEduardo Freitashttps://www.blogger.com/profile/09643282982440841245noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8821568720018814714.post-87563795932693067672014-05-09T22:19:21.435+01:002014-05-09T22:19:21.435+01:00Meu caro Eduardo Freitas,
Não vejo onde esteja a ...Meu caro Eduardo Freitas,<br /><br />Não vejo onde esteja a «falência moral» desta experiência. Mostrou, simplesmente, a jovens a desigualdade brutal de um sistema político podre e imoral.<br /><br />É possível que você deseje um sistema onde a classe baixa se vá conformando lentamente com o passar dos anos, e que paulatinamente compreenda de que «as coisas sempre foram assim, são assim e vão ser sempre assim».<br /><br />Mas, caro Eduardo, já não vivemos no Egipto – com faraós, sacerdotes, escribas e escravos. Estamos no século XXI. Hoje, uma sociedade, digna desse nome, não pode pactuar com tais desigualdades.<br />Diogohttps://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8821568720018814714.post-54416366718405468112014-05-09T12:23:36.965+01:002014-05-09T12:23:36.965+01:00um economista alemão, criança durante a II GM dizi...um economista alemão, criança durante a II GM dizia que não ficou traumatizado por não ter bens essencias nessa ocasião<br /><br />a minha Amiga austríaca também não<br /><br />conheci o fascista ximãojinho que depois de 25.iv se abrigou no largo dos ratos vorazes<br /><br />era 'filho do Maputo'floribundusnoreply@blogger.com