terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Não é preciso ser uma águia

para antecipar o triplo desastre que resultará da extensão da escolaridade obrigatória até aos 18 anos de idade. Primeiro: "enjaular" criaturas em salas contra a sua vontade para nada aprenderem e tentarem que os outros nada aprendam é, no mínimo, idiota e talvez mesmo criminoso. Segundo: protelar ainda mais as já de si parcas possibilidades de quem queira entrar no mercado de trabalho, mesmo que mal remunerado, ganhando autonomia para daí desenvolver a sua cidadania, é criminoso. Terceiro: transformar em delinquentes todos aqueles que venham a escolher, livremente, não ir à escola é uma enormidade própria de pietistas e puritanos, uma grave  violação da liberdade.

3 comentários:

john disse...

Subscrevo tuo, caro Eduardo F.

john disse...

Corrijo:
Subscrevo tudo, caro Eduardo F.

André Miguel disse...

Quando um Estado julga que a Educação do seu povo se consegue pela obrigação e não pela livre vontade e iniciativa do individuo está a meio caminho do desastre.
Continuamos a insistir na receita socialista que tão bons resultados nos deu.