O tempo presente em termos de política monetária global
O vídeo que partilhamos hoje é uma entrevista de Dan Popescu a James Rickards, após o lançamento do livro "The New Case for Gold" que se segue aos títulos "The Death of Money" e "Currency Wars".
A conversa atravessa vários tópicos, mas concentra-se no papel monetário do ouro, integrando, a análise de James Rickards, os últimos eventos globais: o último encontro dos G20, a situação das reservas soberanas dos EUA e da China, o papel do FMI e dos Direitos Especiais de Saque (SDR´s).
As dinâmicas que escapam por detrás das slogans e dos títulos dos meios de comunicação (já aqui nos referimos à cortina que esconde e que mantém o jogo a rolar), são colocados em perspectiva para facilitar uma leitura mais crítica e independente. E estimular respostas diversificadas, que possam, arrisco eu, subverter a orientação do pensamento único acerca de matérias globais.
O vídeo que partilhamos hoje é uma entrevista de Dan Popescu a James Rickards, após o lançamento do livro "The New Case for Gold" que se segue aos títulos "The Death of Money" e "Currency Wars".
A conversa atravessa vários tópicos, mas concentra-se no papel monetário do ouro, integrando, a análise de James Rickards, os últimos eventos globais: o último encontro dos G20, a situação das reservas soberanas dos EUA e da China, o papel do FMI e dos Direitos Especiais de Saque (SDR´s).
As dinâmicas que escapam por detrás das slogans e dos títulos dos meios de comunicação (já aqui nos referimos à cortina que esconde e que mantém o jogo a rolar), são colocados em perspectiva para facilitar uma leitura mais crítica e independente. E estimular respostas diversificadas, que possam, arrisco eu, subverter a orientação do pensamento único acerca de matérias globais.
Recentemente, Rickards tem vindo a sublinhar a importância dos sinais de que o sistema financeiro e monetário não está saudável e parece caminhar para uma crise da qual não pode salvar-se, o que daria lugar a um recomeço.
De resto, o autor defende que os bancos centrais, que têm mantido a flutuar a economia, já não têm mais espaço de manobra e, quando o próximo problema surgir, a mudança vai impor-se. Uma das formas que Rickards concebe para essa mudança é o FMI passar a funcionar como o banco central mundial de facto. A inclusão do yuan no cabaz dos SDR´s é um indício dessa possibilidade. Por outro lado, as aquisições de ouro por parte de muitos países (especialmente a China) é o sinal de que, quando as negociações chegarem para construir esse novo sistema, alguns países têm lugar à mesa. Ou seja, o ouro é um sinal de riqueza e poder. Sempre foi e continuará a sê-lo.
Veja-se como Rickards desmonta tão facilmente alguns dos argumentos contra a reforma do sistema e da importância do ouro nessa mudança e nessa reforma. A bem do esforço salutar de preservar e criar riqueza num ambiente de confiança.
"Não há ouro suficiente para um novo padrão monetário? Claro que há! Basta subir o seu preço." Basta olhar para a História para compreender isto. Sem preconceitos, claro.
Recomendamos também a longa entrevista que publicámos aqui no Espectador Interessado com o título "O Grande Recomeço", assim como uma anterior entrevista que traduzimos a James Rickards acerca do seu livro "The Death of Money".
Boas reflexões.
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