Pequeninos para quem valoriza as armas. Socialmente e como referencia mundial a UE são os padroes de referridos como desejavel por todos os paises do mundo.
É inegável o lugar culturalmente relevante que a Europa (lato sensu) ocupa na Grande História do Homem. Já o foi também militarmente, tendemos a esquecer-nos disso. E a máquina de Morte já foi manuseada por europeus de várias origens. De norte a sul. O que me parece inegável, igualmente, é que a Europa (excluída a vertente académica onde ainda tem presença de peso) esta a definhar. Mesmo os mais apaixonados pelo concretizações do Estado social começam a ter de reconhecer que a festa acabou. O mesmo do ponto de vista demográfico. E nem a poderosa Alemanha se livra dessa importante dimensão demográfica. Atrás dela vem, como sabemos, tudo o resto que, implicitamente, também referimos nestes comentários. O que a Europa ainda vai brandindo é uma autoridade moral (que não tem) que lhe vem do chauvinismo e do snobismo de quem se julga fonte exclusiva de valores. Julgo que, à velocidade com que mais povos se vão libertando das correntes da opressão (política e económica), menos paciência haverá para aturar esse snobismo. E isso terá consequências, não duvidemos. Em particular na diminuição da nossa importância. LV
3 comentários:
os gringos e os europeus são nova versão dos Janízaros Otomanos
um passo em frente,2 para trás, 3 para cada lado
'faz que anda, mas não anda' ou seja, marca passo
Pequeninos para quem valoriza as armas. Socialmente e como referencia mundial a UE são os padroes de referridos como desejavel por todos os paises do mundo.
António Cristóvão,
É inegável o lugar culturalmente relevante que a Europa (lato sensu) ocupa na Grande História do Homem. Já o foi também militarmente, tendemos a esquecer-nos disso. E a máquina de Morte já foi manuseada por europeus de várias origens. De norte a sul.
O que me parece inegável, igualmente, é que a Europa (excluída a vertente académica onde ainda tem presença de peso) esta a definhar. Mesmo os mais apaixonados pelo concretizações do Estado social começam a ter de reconhecer que a festa acabou. O mesmo do ponto de vista demográfico. E nem a poderosa Alemanha se livra dessa importante dimensão demográfica. Atrás dela vem, como sabemos, tudo o resto que, implicitamente, também referimos nestes comentários.
O que a Europa ainda vai brandindo é uma autoridade moral (que não tem) que lhe vem do chauvinismo e do snobismo de quem se julga fonte exclusiva de valores. Julgo que, à velocidade com que mais povos se vão libertando das correntes da opressão (política e económica), menos paciência haverá para aturar esse snobismo.
E isso terá consequências, não duvidemos. Em particular na diminuição da nossa importância.
LV
Enviar um comentário