Ainda há quem duvide da selectividade e da abordagem qualitativa do jornalismo. Tenho por clara e confirmada a inclinação na descrição, na análise e no comentário (muitas vezes confundidos).
Alguém duvida que, se os autores de semelhante ideia fossem outros, de outro quadrante político (conhecido ou não), a reserva moral que a opinião publicada ainda julga ser se manteria serena?
Estou a imaginar os títulos: "Populismo cresce em Portugal" ou "Trump, Farage e Le Pen têm seguidores em Portugal".
Assim como assim, é apenas mais um fim de semana de activismo político. Nada de mais.
Podemos notar, todavia, que o problema europeu não desapareceu. Como se pretendia mostrar com os recentes festejos dos 60 anos.
Ironias.
segunda-feira, 27 de março de 2017
Cogitações (8)
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