terça-feira, 21 de março de 2017

Dúvidas existenciais


8 comentários:

JS disse...

Sim, os 5 degraus pecisam de tempo para ser cumpridos, qualquer que tenha sido a experiência traumática.
No caso da derrota de H. Clinton/Obama/Estado o pessoal acomodado está entre o 1º e o 2º degrau.

O mais interessante nem vai ser seguir a evolução emocional do cidadão comum, ainda em estado de negação quanto à derrota da sua candidata.
O interessante parece vir a ser o "como" o novo Presidente vai evitar que lhe aconteça o que já aconteceu nos EUA....

Trump não foi, nem é, Claudius, escolhido para se sentar no trono de Imperador pela Guarda Pretoriana visto "parecer" um fraco mental ....

A receita para controlar as (poderosas, incontroladas politicamente) agências de segurança, naquele País, será o clássico.

Dar tudo aos Militares, dinheiros, meios, poder.

Depois nomeiam-se uns oficiais generais (os meus generais) para tomar conta das mencionadas agências de segurança. Provavelmente retirar-lhes verbas, tamanho e poder em ritmo esquerdo-direito-1-2.
Os militares adoram esses mandatos. E cumprem-os à letra.

Os actuais chefes de essas agências já perceberam o que o destino lhes reserva. Apenas estão a estrebuchar entre "Denial and Anger".
É a história a repetir-se.

Afinal os homens são e ainda continuam a ser feitos da mesma matéria ... e espírito. Saudações cordiais, JS.

LV disse...

Caro JS,

Duas notas.
Primeiro, a sugestão de uma precisa repetição histórica nos EUA não será descabida. São tantas as facas longas...
Segundo, não estou certo que a administração actual queira assumir uma, tão evidente, iniciativa de limpeza e moralização. Mas desenvolvimentos no exterior (Turquia? Coreia do Norte?) que exijam uma manobra de força aos EUA, podem facilitar esse protagonismo por parte das chefias militares.

Saudações de e para um Espectador Interessado,
LV

JS disse...

Sim, Espectador (com "c") interessado.
Nem de propósito. O Congressista "House Intelligence Committee Chairman Devin Nunes" esclarece que "acidentalmente", sem querer, Trump e os seus colaboradores foram espiados, antes e depois das vitória eleitoral. A informação foi dessiminada por tudo quanto é gente "interessada", leia-se Hillary & CIA.
Isto dois dias depois de o #1 do FBI Comey, testemunhar em Sessão do Congresso, que "não encontrou evidência de ...".
Afinal não se gaba a Agência de ouvir tudo ?. E não é verdade que apareceu uma transquição sendo que um estava na Torre T. e outro na sua segura Embaixada?.
Até a impagável D.Marcia (RTP) vería motivo para uma limpeza.
Trump é masoquista ?. Pouco.
Saudações cordiais, JS.

LV disse...

JS,

Exacto.
De "acidente" em "acidente" lá se vai desenrolando a Peça.
A menos que um movimento tectónico imponha outros desenvolvimentos. São sempre oportunidades, não esqueçamos.

Saudações,
LV

JS disse...

Como elegantemente perceberam, "transquição" não é tentativa de criar um neologismo, nem AO. É um erro, um acidente de percurso nas sinápses.

JS disse...

Binney concludes ominously indicating the origin of the deep state...
"They are like the praetorian guard, they determine what the emperor does and who the emperor is..." Who's going to stop them?
(at zerohedge@)

Não não há Deus (nem Diabo) nem Constituição ou Bill of Rights que lhes valha, se bem nos entendemos.

JS disse...

" ... Trump told Vice President Pence and several senior aides — Reince Priebus, Stephen K. Bannon and Donald McGahn, among others — that he was ready to move on Comey. First, though, he wanted to talk with Attorney General Jeff Sessions, his trusted confidant, and Deputy Attorney General Rod J. Rosenstein, to whom Comey reported directly. Trump summoned the two of them to the White House for a meeting, according to a person close to the White House.

The president already had decided to fire Comey, according to this person. But in the meeting, several White House officials said Trump gave Sessions and Rosenstein a directive: to explain in writing the case against Comey. The pair quickly fulfilled the boss’s orders, and the next day Trump fired Comey...".

Eis a diferença entre um Presidente modelo Trump, e os outros, simples
testas de ferro de quem é poder, "The power that be".
Espetáculo interessante. Saudações, JS

Anónimo disse...

Seis (6) 6 meses. Sai um republicano. entra um General.

"...Priebus, former chairman of the Republican National Committee during last year's presidential campaign, led the White House effort on Capitol Hill to get rid of Obamacare, and his fate was largely tied to that, a source close to the White House told NBC News....".

Interessante espetáculo para quem estiver interessado.
Saudações. JS