"O mundo é dos psicopatas"
Partilhamos com os nossos leitores uma apresentação de Brent Johnson - Santiago Capital.
Brent gere um fundo de investimento e nele mantém uma exposição importante aos metais preciosos, especialmente ao ouro.
A apresentação estabelece, com humor e ironia, o contexto em que o sucesso das políticas económicas e monetárias actual deve ser compreendido.
O que pode perder-se na (pouca) sofisticação dos meios usados, ganha-se seguramente no alargamento de perspectiva.
Alguns dos tópicos abordados são (actualizado):
- as tensões entre o dólar, as taxas de juro e o ouro não são tão claras quanto se quer fazer crer;
- o sistema financeiro tem falhas estruturais;
- o tecto da dívida americana - um tema recorrente;
- o círculo vicioso que a FED vai intensificar quando der início ao "aperto quantitativo" e à normalização do seu balanço;
- a dissonância cognitiva dos vários observadores dos mercados;
- a genialidade e a sabedoria dos psicopatas - um teste à natureza da imagem pública dos banqueiros centrais;
- o sistema de preços e valorizações económicos e financeiros não é credível - consequência não intencionada?;
- a psicologia que não podemos esquecer quando tentamos compreender as acções e discursos dos curadores de serviço - no caso, os participantes na comissão da FED.
Aos leitores apresentam-se as desculpas pelo lapso na primeira edição desta entrada.
A sinopse desta apresentação estava errada e correspondia a outra entrada. Ultrapassado o lapso, que esta apresentação possa ser um bom exercício reflexivo acerca dos eventuais cenários para os próximos seis a dezoito meses. Nas suas dimensões económicas, financeiras e políticas.
Especialmente porque ela desafia o perigoso consenso a que tantos se entregam.
Boas reflexões.
Partilhamos com os nossos leitores uma apresentação de Brent Johnson - Santiago Capital.
Brent gere um fundo de investimento e nele mantém uma exposição importante aos metais preciosos, especialmente ao ouro.
A apresentação estabelece, com humor e ironia, o contexto em que o sucesso das políticas económicas e monetárias actual deve ser compreendido.
O que pode perder-se na (pouca) sofisticação dos meios usados, ganha-se seguramente no alargamento de perspectiva.
Alguns dos tópicos abordados são (actualizado):
- as tensões entre o dólar, as taxas de juro e o ouro não são tão claras quanto se quer fazer crer;
- o sistema financeiro tem falhas estruturais;
- o tecto da dívida americana - um tema recorrente;
- o círculo vicioso que a FED vai intensificar quando der início ao "aperto quantitativo" e à normalização do seu balanço;
- a dissonância cognitiva dos vários observadores dos mercados;
- a genialidade e a sabedoria dos psicopatas - um teste à natureza da imagem pública dos banqueiros centrais;
- o sistema de preços e valorizações económicos e financeiros não é credível - consequência não intencionada?;
- a psicologia que não podemos esquecer quando tentamos compreender as acções e discursos dos curadores de serviço - no caso, os participantes na comissão da FED.
Aos leitores apresentam-se as desculpas pelo lapso na primeira edição desta entrada.
A sinopse desta apresentação estava errada e correspondia a outra entrada. Ultrapassado o lapso, que esta apresentação possa ser um bom exercício reflexivo acerca dos eventuais cenários para os próximos seis a dezoito meses. Nas suas dimensões económicas, financeiras e políticas.
Especialmente porque ela desafia o perigoso consenso a que tantos se entregam.
Boas reflexões.
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