Depois de ter lido um comentário de um dos nossos leitores relativamente à administração americana (e aos seus erros), recuperei duas entrevistas realizadas por Bill Moyers. Uma a David Stockman e outra a Mike Lofgren. Muito frontais e incisivas, as entrevistas cruzam vários tópicos, mas concentram-se nos seguintes:
- o que é o capitalismo-para-amigos (crony capitalism) e as suas consequências;
- as ligações entre as administrações americanas e as esferas da finança mundial - as mesmas caras e os mesmos nomes;
- as políticas públicas como instrumentos para a repressão financeira (e não o apregoado esforço redistributivo) e o desenvolvimento de uma economia corporativa;
- o estado profundo (deep state), as obscuras funções e razões de estado;
- o financiamento barato e acessível a alguns agentes e as consequências para o sistema económico;
- o que é o capitalismo-para-amigos (crony capitalism) e as suas consequências;
- as ligações entre as administrações americanas e as esferas da finança mundial - as mesmas caras e os mesmos nomes;
- as políticas públicas como instrumentos para a repressão financeira (e não o apregoado esforço redistributivo) e o desenvolvimento de uma economia corporativa;
- o estado profundo (deep state), as obscuras funções e razões de estado;
- o financiamento barato e acessível a alguns agentes e as consequências para o sistema económico;
Penso que estas análises também são válidas para o caso europeu. Os esforços da política europeia da União no sentido da centralização intensificam-se, numa tentativa de responder às circunstâncias presentes, subvertendo, pelo menos, o princípio inicial de subsidiariedade. Da banca à regulação económica abrangente, da energia ao ambiente e à promoção da avenida do pensamento único.
Vamos, então, a caminho de quê?
Vamos, então, a caminho de quê?
3 comentários:
o Prof AOS nunca sonhou com um país e um mundo tão corporativo
hussein agradeceu a colaboração do serventuário borroso
Floribundus,
A sombra torna-se mais intensa na América. Há alguns movimentos internos, com respaldo constitucional, para inverter algumas das maquinações estatais - dos impostos, às moedas usadas e aos serviços. Se vão vingar? Quem sabe?
E o que pensamos que se passa por cá, na Europa?
Confiamos docilmente?
LV
conheço muito mal o sector
mas verifico com pavor que todas as desgraças financeiras começaram com os gringos
da iniciada em 2008 dizia o cachaceiro Lula 51
'tem olho azul'
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