Podemos fazer algumas perguntas - quando vai o Deutsche Bank ser comercializado abaixo dos dois dígitos? - por exemplo.
Mas o que importa na actual situação do projecto europeu é saber: quando vão os líderes políticos dos países que têm estado sob programas de assistência ou vigilância, por parte dos "duros" dos alemães e holandeses, usar este caso do DBank para ferir aquela dureza?
Irresistível, não?
Considere-se, por exemplo, Mateo Renzi (o sector bancário em Itália está na rua da amargura, não esqueçamos), procurando uma projecção de força e insuflar a "boa consciência" do seu país, vai deixar escapar esta oportunidade de atingir o "norte da Europa"?
E com isso dar início à derrocada das peças do dominó europeu?
Irresistível.
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