Infelizmente, por sermos personagens na sua peça global e seguirmos o guião de modo tão acertado, julgo que teríamos a ganhar em compreender que não é a pessoa (neste caso o indivíduo Obama) que é relevante (ainda que desgraçado também seja). Julgo até que o indivíduo em causa vai muito bem na pele do seu personagem, pois convence muita gente da sua natural superioridade moral. Temos de focar a atenção no movimento global das peças, mais do que nas peças isoladamente. E aprender a tirar proveito disso. Concluindo, considero que o actual presidente não será culpado de falta de jeito e há uma dinâmica incontornável de intencionalidade que, todavia, nos escapa a todos. A alguns, pelo menos. LV
3 comentários:
em 49 um amigo que viveu dos 10 aos 45 fora do rectângulo num país civilizado
viu no Campo Grande um grupo de homens a rodear dois outros
o fanfarrão olhava para trás e gritava
'segurem-me ou faço uma desgraça'
Uma desgraça este Obama. Só gostava de saber se intencional se por falta de jeito.
Lura do Grilo,
Infelizmente, por sermos personagens na sua peça global e seguirmos o guião de modo tão acertado, julgo que teríamos a ganhar em compreender que não é a pessoa (neste caso o indivíduo Obama) que é relevante (ainda que desgraçado também seja).
Julgo até que o indivíduo em causa vai muito bem na pele do seu personagem, pois convence muita gente da sua natural superioridade moral.
Temos de focar a atenção no movimento global das peças, mais do que nas peças isoladamente. E aprender a tirar proveito disso.
Concluindo, considero que o actual presidente não será culpado de falta de jeito e há uma dinâmica incontornável de intencionalidade que, todavia, nos escapa a todos. A alguns, pelo menos.
LV
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