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Os curadores estão a assumir uma posição acerca das novas tecnologias financeiras.
Se é uma atenção genuína, isto é, se visa analisar a sua natureza e as suas potencialidades para evitar os erros cometidos no passado e no presente... tenho dúvidas. Muitas.
E repare-se a legenda escolhida para a imagem. Esta atenção à China, pela perspectiva das potencialidades disruptivas é também curiosa. E muito.
O título é delicioso no processo de transferência que faz da atenção aos perigos apenas para o que é novo. Como se as tecnologias e estratégias financeiras dos últimos cem anos não tivessem riscos. E a tomar as palavras de Yellen na semana passada, esta gente julga que não há riscos nenhuns nas "jogadas das mentes brilhantes" dos últimos cem anos.
Está bem, está bem. Acredita quem quiser.
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