Alguns artigos acerca da temática em língua portuguesa. O primeiro, mais analítico, de Ricardo Arroja. O segundo, menos consistente, porque parece ignorar o mais importante destas tecnologias: permitem mudanças maiores em sectores monopolizados ou cartelizados. E se possuem riscos (ou estão associadas a manias), aquelas vantagens não são de somenos.
2 comentários:
"menos consistente" é eufemismo. Perguntar a um banqueiroo que acha das criptomoedas é como perguntar ao Papa o que acha das freiras andarem nuas.
JPRibeiro,
A intenção era mesmo indicar a consistência. Ou a sua falta. Não tendo fundamentado essa falta, o vídeo fá-lo muito bem.
E a sua nota quanto às declarações do banqueiro-mor são certeiras. E olhe que há, seguramente, um balcãozito dentro da instituição que tal nefasta personalidade lidera a negociar bitcoins ou os futuros recentemente associados ao produto.
Um farol exemplar, de facto.
Saudações,
LV
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