"Na zona euro, o governador do Banco Central Europeu Mario Draghi - com o apoio inesperado dos colegas alemães do Bundesbank - está finalmente a dar sinais de que mais intervenções no mercado (facilitamento quantitativo - nt) podem estar a caminho. Por um lado, para baixar as altas taxas de câmbio monetário que têm limitado a competitividade e, por outro, para aumentar as taxas de inflação. O que, por sua vez, me parece precipitar uma crise de dívida pelo aumento abrupto das trajectórias de dívida face ao crescimento. Esta manobra será disfarçada como luta à inflação, e todos os eufemismos serão aplicados. No fim de contas, a Europa terá entrado numa declarada guerra monetária global"
John Mauldin, "Thoughts from the Frontline"
quarta-feira, 30 de abril de 2014
Citação do dia (161)
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3 comentários:
Mais injecções para anestesiar o paciente ... antes da execução.
anda tudo em festa por causa da saída limpa ou acautelada
fico com a sensação de que só o povo soberano quer pagar a dívida que também é soberana
a corja representativa do MONSTRO deseja o regresso à monarquia
dizia-se num programa cómico brasileiro
'estão mexendo no meu bolso'
Efectivamente, as manobras de manipulação das percepções - sugestões de saídas limpas e etc - vão multiplicar-se. Não estivessem eleições no horizonte.
Mas nas sedes do poder europeu há muitas movimentações para concretizar medidas que estanquem o mal que alastra. E não está resolvido. Adormeceremos mais um pouco e, quando acordarmos, a gangrena alastrou.
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