Refrescante ironia em fundo de realidade capturada pela estupidez
Do brilhantismo da dupla Clarke & Dawe ao perfil de um político. Deste último, ainda que num exercício de humor igualmente mordaz, podemos concluir pela pequenez, não da pessoa, mas do perfil, das ideias e argumentos (até de comportamentos como exemplos dessas ideias) que bastam para o exercício dos mais altos cargos políticos.
Custa-me evitar fazer paralelos com a situação nacional. Com aquilo que podemos identificar do exercício das mais elevadas funções do estado. Aqui incluindo, obviamente, o desempenho das funções de regulação do sistema bancário e financeiro.
É importante perguntar: que promovem os incentivos montados no próprio no sistema?
Votos de uma tranquila e proveitosa noite de Verão.
Do brilhantismo da dupla Clarke & Dawe ao perfil de um político. Deste último, ainda que num exercício de humor igualmente mordaz, podemos concluir pela pequenez, não da pessoa, mas do perfil, das ideias e argumentos (até de comportamentos como exemplos dessas ideias) que bastam para o exercício dos mais altos cargos políticos.
Custa-me evitar fazer paralelos com a situação nacional. Com aquilo que podemos identificar do exercício das mais elevadas funções do estado. Aqui incluindo, obviamente, o desempenho das funções de regulação do sistema bancário e financeiro.
É importante perguntar: que promovem os incentivos montados no próprio no sistema?
Votos de uma tranquila e proveitosa noite de Verão.
4 comentários:
mínima política
'chegar, ver e roubar'
A diferença:
O PM australiano emudeceu.
O outro, o nacional, mais verbalista, balbuciou inteligíveis onomatopeias e lá saiu a frase: "... é só fazer as contas".
Ps. Dará um Presidente à medida. Será uma pena se não se candidatar. :-)
Saudações cordiais.
Floribundus,
Mínima… como negativa. Pode ser? É que eles nem precisam de chegar para roubar! A máquina continua independente da cara que a representa.
JS,
Uns emudecem, outros despejam palavreado para ocultar a contradição nas ideias. Se houvesse verdadeiro contraditório seria bonito ver as reacções destes personagens.
Candidatos a Presidente… hmmmm… suspeito que haverá "surpresas". E uma monumental falta de vergonha.
O normal, receio.
Saudações,
LV
Um cidadão com antecedentes partidários devia abster-se -uma questão de carácter- de se propor como candidato a PR.
O eleitorado (não filiado em partidos, claro) devia "votar" ao ostracismo um candidato a PR com antecedentes partidários.
O problema é que candidaturas com laivos de não-partidária será destruída pelas máquinas partidárias e pela (afecta) comunicação social (toda).
Sim: "... uma monumental falta de vergonha....".
Saudações descontraídas, estivais.
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