Que o regresso atribulado não estrague a serenidade que, seguramente, terá trazido do Alto Douro. Há algo de muito bizarro na "leitura" da realidade que a opinião oficial faz. A crise "não está no espelho retrovisor", coisa nenhuma. E afirmá-lo não deveria ser motivo de chacota. Mas de enaltecimento de uma visão prudente e avisada. Em qualquer lugar respirável, os sinais que identificamos na trama económica e política são inegavelmente preocupantes. Seja na Europa ou no Mundo.
Repare que, no que toca ao ouro, a deturpação (manobra última que acompanha a supressão e a manipulação) é de tal magnitude que se considerarmos este ano (y-on-y) o ouro está com uma valorização superior aos mais conhecidos índices bolsistas. Mas este dado surge como relevante na trama da verdade oficial? Claro que não!
Como expressão de uma visão prudente e avisada, pergunto-me porquê. Ainda que essa pergunta não pareça ter outro alcance que o exclusivo exercício retórico.
2 comentários:
regresso do Alto Douro ao suburbanismo mental lisboeta e ao totalitarismo cacotrópico ou distrópico da esquerda festiva dos blogues
a Europa caminha para o suicídio
o rectângulo faleceu há muito e a tróica na pagou o funeral
o 'oiro' ão necessita resgate
em férias vi na rtp2 um 'purgama' sobre a IGG
aproveitou-se Luís Farinha
Caro Floribundus,
Que o regresso atribulado não estrague a serenidade que, seguramente, terá trazido do Alto Douro.
Há algo de muito bizarro na "leitura" da realidade que a opinião oficial faz. A crise "não está no espelho retrovisor", coisa nenhuma. E afirmá-lo não deveria ser motivo de chacota. Mas de enaltecimento de uma visão prudente e avisada.
Em qualquer lugar respirável, os sinais que identificamos na trama económica e política são inegavelmente preocupantes. Seja na Europa ou no Mundo.
Repare que, no que toca ao ouro, a deturpação (manobra última que acompanha a supressão e a manipulação) é de tal magnitude que se considerarmos este ano (y-on-y) o ouro está com uma valorização superior aos mais conhecidos índices bolsistas. Mas este dado surge como relevante na trama da verdade oficial? Claro que não!
Como expressão de uma visão prudente e avisada, pergunto-me porquê. Ainda que essa pergunta não pareça ter outro alcance que o exclusivo exercício retórico.
Saudações,
LV
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