Apesar do que se vê e ouve
A narrativa oficial está a demonstrar as suas falhas. O mesmo se pode concluir para os processos de controlo de percepção. Logo pela manhã se ouvia (a partir das redacções dos "económicos") a mensagem de que: "havia sinais de confiança", a "retoma da economia nacional deverá seguir a espanhola", "os juros da dívida estão historicamente baixos", circulava a toda a velocidade. Enfim o mesmo de sempre. O que se esperava é que se apresentassem razões, os fundamentos dessas boas notícias, mas não. E, ao fim do dia, o balanço afinal não é tão glorioso.
Arrisco que estas tentativas de entorse perceptiva terão prazos de validade cada vez mais curtos.
No pequeno vídeo de hoje são exploradas as relações entre a situação económica e financeira mundial (especialmente desde 2007) e a produção de energia. Sublinhe-se o diagnóstico que Roger Boyd faz da situação a que os bancos centrais nos conduziram.
Não se encontram diagnósticos desta natureza nos meios de comunicação convencional, preocupados em perpetuar uma narrativa de "sucesso e recuperação" de políticas que, inegável e insistentemente, se manifestam erradas. Imorais, mesmo.
Porque será?
Votos de uma tranquila e proveitosa noite de Verão.
A narrativa oficial está a demonstrar as suas falhas. O mesmo se pode concluir para os processos de controlo de percepção. Logo pela manhã se ouvia (a partir das redacções dos "económicos") a mensagem de que: "havia sinais de confiança", a "retoma da economia nacional deverá seguir a espanhola", "os juros da dívida estão historicamente baixos", circulava a toda a velocidade. Enfim o mesmo de sempre. O que se esperava é que se apresentassem razões, os fundamentos dessas boas notícias, mas não. E, ao fim do dia, o balanço afinal não é tão glorioso.
Arrisco que estas tentativas de entorse perceptiva terão prazos de validade cada vez mais curtos.
No pequeno vídeo de hoje são exploradas as relações entre a situação económica e financeira mundial (especialmente desde 2007) e a produção de energia. Sublinhe-se o diagnóstico que Roger Boyd faz da situação a que os bancos centrais nos conduziram.
Não se encontram diagnósticos desta natureza nos meios de comunicação convencional, preocupados em perpetuar uma narrativa de "sucesso e recuperação" de políticas que, inegável e insistentemente, se manifestam erradas. Imorais, mesmo.
Porque será?
Votos de uma tranquila e proveitosa noite de Verão.
1 comentário:
conclui que cada entidade tem as estatísticas que deseja
sinto-me sempre enganado
donde a minha dúvida sistemática
e o meu arraigado cartesianismo.
circula um artigo sobre o perigo de nova crise devida ao excessivo de moeda fiduciária sem cobertura ouro
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