domingo, 3 de janeiro de 2016

Radar

A realidade segue imparável. Deixo aqui aqui a ligação para o último artigo de Ambrose Evans-Pritchard, onde expressa os seus votos para o ano de 2016.
Destaco o último parágrafo e um dos gráficos que acompanha o artigo.

"Ninguém sabe o nível de dor que podemos alcançar como resultado de um sistema global alavancado como nunca. Os rácios de dívida pública e privada rondam os níveis extraordinários de 265% do PIB nos países da OCDE e 185% nas economias emergentes, o que corresponde a um crescimento de 35% desde o topo da bolha de crédito no momento pré-Lehman. Mas isso é uma história de horror para 2017."


O que vemos ali no terceiro lugar?
A realidade em todo o seu esplendor.

2 comentários:

JS disse...

É obra. A dita "classe" política portuguesa em todo o seu explendor.
Pior seria difícil !.

LV disse...

Caro JS,

Pior seria difícil, mas possível. E esta gente anda a tentar fazer "tudo o que é preciso" para melhorar! Imagine-se o que seria se fizessem pelo pior...
O cenário global é muito difícil, embora considere que os "curadores" se estejam a preparar para intensificar as suas manobras de entorse perceptivo. E estamos a caminho de uma unificação europeia mais intensa e não escrutinada.
Só evitamos esse processo concentracionário por uma crise grave na implementação do modelo europeu. De que se vão vendo alguns indícios por essa Europa fora. Se são suficientes?

Saudações,
LV