Uma entrevista com...
A ironia é reveladora. Se ao menos alguém entrevistasse um governador de um qualquer banco central da mesma forma. Para além da ironia e do humor, se as questões que importam fossem apresentadas com o mesmo desassombro talvez a máscara caísse. Creio que a mentira e a dissimulação, que alimentam a ideia da omnipotência e omnisciência do planeamento económico e financeiro centralizado, apareceriam aos olhos de todos como aquilo que efectivamente são: limitações fundamentais da Liberdade.
Veja-se a seguinte paródia ao papel dos bancos centrais e à convicção com que os burocratas defendem uma coisa e o seu contrário numa mesma frase.
O desfecho? Bem, podemos apenas sonhar. Sem ironia.
Pouco mais de três minutos. Imperdível. Duvidam?
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