Em tempo de guerra
O desenvolvimento das experiências monetárias prossegue a todo o vapor, pelo que deve esperar-se uma acelerar de resultados - inesperados e contagiantes - como consequência da vontade dos "demiurgos" em tudo controlar.
Na entrevista que hoje se publica, Jim Rickards reitera a tese defendida nos seus dois últimos livros ("Currency Wars" e "The Death of Money") e, se não se acompanha totalmente as soluções que parecem resultar da sua posição, não se pode deixar de reconhecer a precisão com que o autor descreveu os desenvolvimentos do nosso presente económico e político global.
Alguns dos conceitos determinantes para a compreensão desta sua perspectiva são: confiança, poder, sistemas complexos, incerteza, intensidade e extensão dos fenómenos e forças económicas e políticas.
A crueza do nosso presente global apresentada num tom de delicadeza cavalheiresca. Rickards é, não esqueçamos, aquilo a que se pode chamar um "insider", alguém que conhece e participa nos círculos menos visíveis do poder norte-americano.
Depois de termos consciência da qualidade dos seus avisos - tão certeiros, afinal -, estas suas entrevistas constituem-se como boas explicações para o que está aí e para o que ainda há-de vir.
Relativamente a Tekoa da Silva - o entrevistador - demonstrou igual presciência ao abandonar o Brasil, onde vivia há dois anos. Depois de se ter dado conta da dinâmica suicida da banca e do crédito no Brasil, regressou aos Estados Unidos para integrar a equipa da Sprott Global de Rick Rule. Com os melhores se deve aprender, de facto. E Tekoa aproveitou a sua oportunidade.
O desenvolvimento das experiências monetárias prossegue a todo o vapor, pelo que deve esperar-se uma acelerar de resultados - inesperados e contagiantes - como consequência da vontade dos "demiurgos" em tudo controlar.
Na entrevista que hoje se publica, Jim Rickards reitera a tese defendida nos seus dois últimos livros ("Currency Wars" e "The Death of Money") e, se não se acompanha totalmente as soluções que parecem resultar da sua posição, não se pode deixar de reconhecer a precisão com que o autor descreveu os desenvolvimentos do nosso presente económico e político global.
Alguns dos conceitos determinantes para a compreensão desta sua perspectiva são: confiança, poder, sistemas complexos, incerteza, intensidade e extensão dos fenómenos e forças económicas e políticas.
A crueza do nosso presente global apresentada num tom de delicadeza cavalheiresca. Rickards é, não esqueçamos, aquilo a que se pode chamar um "insider", alguém que conhece e participa nos círculos menos visíveis do poder norte-americano.
Depois de termos consciência da qualidade dos seus avisos - tão certeiros, afinal -, estas suas entrevistas constituem-se como boas explicações para o que está aí e para o que ainda há-de vir.
Relativamente a Tekoa da Silva - o entrevistador - demonstrou igual presciência ao abandonar o Brasil, onde vivia há dois anos. Depois de se ter dado conta da dinâmica suicida da banca e do crédito no Brasil, regressou aos Estados Unidos para integrar a equipa da Sprott Global de Rick Rule. Com os melhores se deve aprender, de facto. E Tekoa aproveitou a sua oportunidade.
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