Nestes dois últimos anos temos vindo a assistir, e não creio que o fenómeno se extinga tão cedo, a um ritmo avassalador de encerramentos de estabelecimentos comerciais que nunca conhecemos na nossa contemporaneidade. Creio que terá havido uma excepção notável: as lojas de compra e venda de ouro que se multiplicaram um pouco por todo o lado com uma rapidez assinalável que vieram proporcionar liquidez a quem dela necessitava e, portanto, prestando um serviço socialmente útil.
Adivinhem lá para onde se dirige a manifesta preocupação governamental? Para com estas últimas, pois então! Então houve quem se atrevesse a agir "à margem de lei"? Sem regulação "adequada"? Sem carimbos, licenças, atestados e certificados conformes à actividade em causa? Ah, ultraliberais de pacotilha!
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