«Quando havia Deus, a força do destino só era aplacável por preces, procissões e arrependimento, tudo conduzindo à resignação. Quando Deus está ausente, usa-se o FMI para identificar a força perversa que produz as vítimas e todos os pretextos são bons para demonizar os que aparecem como a nova força do destino.»
Joaquim Aguiar, A Ilusão do Juro
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