Conforme previsto, o Instituto de Gestão do Crédito Público procedeu à colocação de duas novas tranches de obrigações, a 4 e 10 anos de maturidade. O sucesso foi retumbante: a procura excedeu a oferta em 3.5 e 4.9 vezes respectivamente. Já a taxa de juro obtida ficou algo aquém daquilo que um país, com a solidez das finanças públicas que se reconhece, mereceria. A quatro anos a taxa obtida foi de 4.695% (tinha sido de 3.621% na última emissão de igual maturidade em Julho); na maturidade mais longa a taxa foi de 6.242% quando, há duas semanas atrás, emissão semelhante tinha sido colocada à taxa de 5.973%.
Por aqui se vê - se torna a ver - a justeza das políticas que vêm sido seguidas com o sucesso que todos (re)conhecemos.
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