Por vezes as provas de que convivemos numa realidade encenada tornam-se visíveis. Como pequenas parcelas de produção artística que se tornam públicas contra a vontade dos seus autores. Por mim, esforços que mostrem os movimentos e cadências dessa peça são esforços louváveis.
Os escassos minutos que se seguem são de uma clareza incontornável (ambos daqui). No primeiro destes pequenos vídeos podemos constatar a admissão dos ensaios gerais a que a imprensa se submete, dando conta do que o poder quer que as pessoas saibam.
No segundo caso, chama-se a atenção para uma manobra de manipulação que deixaria Estaline e Hitler, seguramente, invejosos - envolver Hollywood na promoção do programa Obamacare. Os publicitários chamam-lhe "product placement" quando um programa mostra produtos de marcas que o patrocinam. Será esse o caso? Ou o patrocínio é intelectual e moral?
Chamo a atenção para a docilidade, para o beneplácito de dois apresentadores de televisão que mais parecem bonecos. Atente-se, igualmente, na sobranceria da conselheira de Obama, na narrativa de quem padece (como uma mãe?) com outro que sofre. Aterrador.
Não devemos esquecer, o que conta é a peça.
Os escassos minutos que se seguem são de uma clareza incontornável (ambos daqui). No primeiro destes pequenos vídeos podemos constatar a admissão dos ensaios gerais a que a imprensa se submete, dando conta do que o poder quer que as pessoas saibam.
No segundo caso, chama-se a atenção para uma manobra de manipulação que deixaria Estaline e Hitler, seguramente, invejosos - envolver Hollywood na promoção do programa Obamacare. Os publicitários chamam-lhe "product placement" quando um programa mostra produtos de marcas que o patrocinam. Será esse o caso? Ou o patrocínio é intelectual e moral?
Chamo a atenção para a docilidade, para o beneplácito de dois apresentadores de televisão que mais parecem bonecos. Atente-se, igualmente, na sobranceria da conselheira de Obama, na narrativa de quem padece (como uma mãe?) com outro que sofre. Aterrador.
Não devemos esquecer, o que conta é a peça.
3 comentários:
enquanto ouvia Aranjuez de Joaquín Rodrigo tocado por Paco de Lucia
reli apontamentos e encontrei o renascimento medieval que a generalidade desconhece
a queda do Império obrigou a Igraja a ficar com a Europa nos braços. apesar dos seus cismas, dos bárbaros, muçulmanos, liga Hanseática
criou universidades onde estudava medicina, matemáticas aplicadas (ábaco) e infelizmente direito
a chamada renascença nunca teria sido possível
vivemos no maior obscurantismo e as trevas adensam-se
Como a realidade é que as maquinas bem oleadas dos medias e relações publicas dos do 1º mundo é de tal maneira subliminarmente eficaz ainda bem que chama a atenção as mentes mais credulas/distraidas. Como diz o simplicio . isto and tudo ligado.
Floribundus,
De facto, há sinais de que há quem queira tornar este mundo bem mais obscuro, carregado de medo e suspeição. Mas a razão que possuímos é chave para a defesa de um ar mais respirável.
António Cristóvão,
As máquinas estão muito bem oleadas, efectivamente, caso contrário já teriam queimado. Tal é a intensidade com que têm trabalhado.
Veja-se o caso português: os juros baixam, o défice baixa, etc, etc… mas alguém pergunta porquê? Quais são as razões para essas descidas aparentemente tão positivas?
Para já ficamos todos satisfeitos com estes números. Até à próxima crise. Aí acusamos alguém que (alemão ou americano) nos obriga a pagar o que devemos e nos obriga a acertar o passo das nossas contas…
E a peça portuguesa continua. Venha o próximo acto.
Saudações,
LV
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