Como mentes livres e esdclarecidas vinham assinalando, a "extraordinária" execução orçamental de 2011 com vertiginosos aumentos na receita fiscal e com a despesa a evoluir abaixo do "padrão de segurança", pouco tinha de extaordinária. Era, sim, mais algo de "ordinário": Défice de 2011 derrapa e obriga Passos a antecipar austeridade. Segundo o Diário Económico (realces meus),
[O] INE vai revelar as contas nacionais trimestrais por sector institucional, o que permitirá verificar que o défice total das Administrações Públicas, em contabilidade nacional - a que interessa para Bruxelas -, está longe dos 5,9% definidos para o conjunto do ano. De acordo com informações recolhidas pelo Diário Económico, nos primeiros três meses do ano, o défice deve estar acima dos 7%, o que coloca pressão ao novo Governo.
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