quinta-feira, 23 de junho de 2011

2 anos e meio de Obamanomics

Just as President George W. Bush, with his bailouts, spending sprees, and new entitlements, abandoned the free market at the behest of Wall Street and drug makers, Barack Obama's vision of bigger government is also the dream of corporate lobbyists. 
Obama's healthcare reform, stimulus spending, global warming legislation, and auto industry bailouts are ambitious packages of regulations, taxes, mandates, and spending that benefit Big Business -- what corporation wouldn't welcome more taxpayer-funded subsidies, regulation that crowds out competition, and government mandates that drive more business to them? - Obamanomics defined: Big Government in service of Big Busines.
Na semana passada, o Secretário do Interior de Obama, Ken Salazar, congratulou-se com o "maior projecto mundial" de produção de energia solar (1000 megawatts), no estado da Califórnia, que se prevê estar concluído em 2013, e que goza de um aval estatal sobre empréstimos de 2,1 mil milhões de euros. Como de costume, na prossecução da "resolução do problema das emissões de dióxido de carbono", não se tem pejo em afirmar que tal central irá abastecer entre 300 mil e 750 mil residências (só de dia e só quando houver sol...).

Usando os dados da própria agência estatal  US Energy Information Administration, o factor de capacidade médio estimado para para as centrais solares é da ordem dos 18% (para as centrais que entrarão em funcionamento em 2016) o que significa que, em média, só estão disponíveis 180 dos 1000 megawatts! anunciados. Conjugando os diferentes factores de capacidade com os custos de capital, de operação, etc., obtemos um custo anual "equivalente" entre a produção de energia eléctrica proveniente das diversas fontes Por aqui vemos (IER) que entre a fonte mais cara (a solar) e a mais barata (gás natural e ciclo combinado) a diferença é de cinco vezes mais!!!


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