Acorrentado na sua retórica eco-teocrática, Obama tem promovido activamente a dependência americana de petróleo estrangeiro ao tudo fazer para impedir o desenvolvimento da extracção e prospecção de novas reservas de petróleo em solo americano, do golfo do México ao Alaska, contribuindo desse modo para o aumento de preços a que temos assistido. Até há bem pouco tempo, a sua teoria, na boa tradição socialista, era negar que houvesse problemas do lado da oferta, antes atribuindo aos especuladores a culpa pela abrupta subida dos preços.
Agora, motivado talvez por uma melhor compreensão das leis da procura e da oferta, decidiu fazer uso de parte das reservas estratégicas do país por actuação coordenada no seio da Agência Internacional de Energia. Esta actuação mereceu a seguinte reacção por parte do presidente do Institute for Energy Research, Thomas Pyle:
“President Obama’s energy plan is not just misguided – it is a national catastrophe. America is home to the largest fossil fuel resource base in the world. Instead of allowing Americans to go to work developing theses energy resources, President Obama continues to keep them unemployed to satisfy his anti-energy allies.
“There is at least one bright spot with this news from the White House: it seems that President Obama finally realizes that increased supply will bring down prices. But if President Obama really wants to see long-term energy prices decline, he must allow American energy workers to develop our billions of barrels of oil.
“The Strategic Petroleum Reserve [SPR] is not an ATM [Multibanco] for the President to withdraw from when he needs a boost in his bad approval ratings. The 30 million barrels of oil from the SPR are insignificant compared to America’s massive resource base. The President should save reserves in the SPR for times of war and legitimate crisis, not Washington-created disasters.”
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