Os portugueses estão a proceder ao ajustamento necessário na sua via privada. Fazem-no normalmente, sem necessidade de qualquer coerção ou obrigatoriedade de assistir a uma oração de sapiência do sr. Presidente da República.
Entretanto, do lado do Estado, "oficial" e "paralelo", o que até aqui temos visto é o ajustamento feito à custa do contribuinte, ou seja, de um devastador aumento de impostos. Esperar-se-ia, entretanto, que pelo menos o tema da redução do número de deputados (e respectiva entourage) fosse debatida. Recorde-se que não é necessária qualquer revisão constitucional para que o seu número possa passar dos actuais 230 para 180.
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