«(...) O esboço de um novo mapa mundial de petróleo está a formar-se e não é centrado no Médio Oriente mas no hemisfério ocidental. O novo eixo energético vai de Alberta, no Canadá, para sul através de Dakota do Norte e do Texas meridional, passando por uma nova e importante descoberta na costa da Guiana Francesa até aos enormes depósitos de petróleo offshore encontrados nas proximidades do Brasil.
Esta mudança tem um enorme significado para o fornecimento e a política do petróleo mundial. E também para todos os debates e discursos sobre a independência da energia ao longo dos anos: a transformação não está acontecendo como parte de um grandioso projecto político, mas de forma essencialmente acidental. Esta mudança não foi planeada - é antes um produto de uma série de iniciativas independentes e avanços tecnológicos decisivos que, no seu conjunto, estão decididamente a moldar esta nova realidade hemisférica (...)»
Nota: como James Delingpole perguntava aqui, por que razão será que não estamos a celebrar o adiamento, por largas décadas, do Apocalipse energético anunciado pelo menos desde 1972 com o Clube de Roma? Será porque os Zapateros, Sócrates, Milibands, Obamas, etc.,) deste mundo não tiveram qualquer mérito na matéria e, pelo contrário, tudo fizeram para dificultar a explorar novas fontes de combustíveis fósseis e portanto conseguido apesar deles?
Sem comentários:
Enviar um comentário