Os gigantes de ontem adormeceram sobre os louros do passado. Foram ultrapassados por empresas mais pequenas, mais ágeis, mais inovadoras e que souberam criar novos produtos merecendo pois a posição actual de liderança. Aqueles tentam agora juntar forças ensaiando a recuperação do seu atraso. Consegui-lo-ão? Impossível sabê-lo. Em qualquer caso, aquilo que importa é o surgimento incessante de novos produtos, desejados pelos consumidores cuja massificação é tornada possível pelos baixos preços que rapidamente atingem. E qual o papel dos Governos? Pura e simplesmente, não interferirem. Só e apenas isso.
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