«O que Mário Soares devia fazer era (...): reivindicar a sua qualidade de fundador, ou mesmo de criador, do PS para pedir a saída de José Sócrates ou, pelo menos, que este aceitasse eleições “à irlandesa”. Ele sabe, como todos sabemos, que Sócrates é parte do problema há muito tempo. Pior: que é único grande obstáculo à solução. Um PS sem Sócrates poderia conversar com o PSD. Agora com Sócrates já ninguém fala. Pior: alguém que se agarra desesperadamente ao poder porque sabe que, no dia em que o deixar, ficará reduzido, na melhor das hipóteses, ao estatuto miserável do herói de Garcia Marques em “Ninguém Escreve ao Coronel”…»
terça-feira, 22 de março de 2011
Apelo a Mário Soares
Escreve, no Blasfémias, José Manuel Fernandes,
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