Há dias abordei aqui o conúbio que Obama tem promovido entre a Administração e duas empresas icónicas americanas - a GE e a GM - a propósito do carro eléctrico.
Hoje, este artigo de Bob Murphy. no cada vez mais indispensável Institute for Energy Research, ilustra bem, a meu ver, a total irracionalidade da política(?) energética de Obama.
Assim, enquanto nos EUA Obama tudo tem feito para inviabilizar a prospecção e subsequente exploração de novas jazidas, já na sua visita ao Brasil, elogia os brasileiros pela actuação que têm tido no desenvolvimento da prospecção e exploração off-shore porque tal permite diminuir a dependência do fornecimento proveniente de zonas mais "sensíveis".
Em simultâneo, ao mesmo tempo que elogia o desenvolvimento do Brasil no domínio do etanol como uma das soluções "verdes" alternativas aos combustíveis fósseis, mantém elevadíssimas tarifas à importação de etanol do Brasil enquanto, em simultâneo, subsidia fortemente a indústria americana de etanol porque muito menos eficiente que a brasileira. O resultado combinado é um combustível energeticamente fraco a um custo estupidamente alto sem nenhuma vantagem ambiental (como até mesmo Al Gore reconheceu).
Resumindo: um absurdo total ambiental, económico, energético em prejuízo da independência estratégica da superpotência!
Hoje, este artigo de Bob Murphy. no cada vez mais indispensável Institute for Energy Research, ilustra bem, a meu ver, a total irracionalidade da política(?) energética de Obama.
Assim, enquanto nos EUA Obama tudo tem feito para inviabilizar a prospecção e subsequente exploração de novas jazidas, já na sua visita ao Brasil, elogia os brasileiros pela actuação que têm tido no desenvolvimento da prospecção e exploração off-shore porque tal permite diminuir a dependência do fornecimento proveniente de zonas mais "sensíveis".
Em simultâneo, ao mesmo tempo que elogia o desenvolvimento do Brasil no domínio do etanol como uma das soluções "verdes" alternativas aos combustíveis fósseis, mantém elevadíssimas tarifas à importação de etanol do Brasil enquanto, em simultâneo, subsidia fortemente a indústria americana de etanol porque muito menos eficiente que a brasileira. O resultado combinado é um combustível energeticamente fraco a um custo estupidamente alto sem nenhuma vantagem ambiental (como até mesmo Al Gore reconheceu).
Resumindo: um absurdo total ambiental, económico, energético em prejuízo da independência estratégica da superpotência!
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