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Ali Abdullah Saleh, há 32 anos no poder (12 dos quais como presidente do Iémen do Norte) tem sido um considerado pelos Estados Unidos como um aliado vital contra a crescente presença da Al-Quaeda no país. Porém, a repressão brutal, que já causou largas dezenas de mortos, que tem exercido sobre os manifestantes que há semanas pedem a sua saída no poder tem levado à deserção crescente de importantes figuras do regime que agora se colocam ao lado dos insurgentes.
O ministro dos negócios estrangeiros francês, Alain Juppé, disse ontem em Bruxelas que a saída de Saleh é agora "inevitável".
O ministro dos negócios estrangeiros francês, Alain Juppé, disse ontem em Bruxelas que a saída de Saleh é agora "inevitável".
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