é baptizar a "despesa" como "investimento", como, ainda hoje, reincidiu António Costa. A partir daí, tudo não só é permitido como, supostamente, desejável. Mas atenção: há por aí muito "liberal" e "democrata-cristão" que não faz outra coisa. O paternalismo conservador é, no essencial, sobreponível ao socialismo de "face humana". Estatismo, numa palavra.
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