O meu caro amigo João Gonçalves vem, com propriedade, chamar a atenção para o pequeno detalhe de - literalmente - não haver dinheiro para nada, como Ferreira Leite, em devido tempo, antecipou que iria suceder. Colocados em tão prosaica situação, convenhamos, custa a entender que haja alguma parte da inexistência que careça de compreensão para quem possua dois neurónios e consiga gerar um par de sinapses entre eles.
Por razões que se compreenderão daqui a um par de semanas, coibir-me-ei entretanto de comentar as intervenções avulsas de Álvaro Santos Pereira, à saída ou à entrada de uma qualquer reunião ou "em trânsito" numa visita a uma qualquer instalação fabril. Esperarei, com calma contida, pelo já famoso Plano Estratégico de Transportes (esquecendo-me definitivamente disto), pelos resultados da negociação com os detentores de imorais rendas económicas na área da produção de energia eléctrica e pela proposta de OE para 2012.
Sem comentários:
Enviar um comentário