Já por aqui nos tínhamos questionado acerca do que apenas alguns parecem saber. Hoje, graças a Carlos Guimarães Pinto (O Insurgente), ficamos a saber que há mais quem saiba o que se passa. Pelos vistos, não sabe é o que fazer perante os problemas. Mas, não tenhamos dúvidas, levará adiante o delírio. Apresentado com um discurso carregado de palavras como: "justiça", "solidariedade", "igualdade" ou "futuro promissor". Que serão os pilares da oposição à "especulação", ao "capitalismo selvagem", às "diferenças" ou ao "roubo".
Em Espanha, para além da busca, já implementam soluções para os mesmos problemas. Diferentes, mas igualmente preocupantes.
Serão inevitáveis estes delírios?
Em Espanha, para além da busca, já implementam soluções para os mesmos problemas. Diferentes, mas igualmente preocupantes.
Serão inevitáveis estes delírios?
3 comentários:
Falando de:"justiça", "solidariedade", "igualdade" ou "futuro promissor".
Se um empresário privado decidir dar um Jeep a cada um dos seus empregados ... o problema é dele e dos seus herdeiros, claro.
Coisas que poderiam acontecer?.
Se o responsável por uma repartição ou de uma empresa pública, ou intervencionada, resolver entregar a cada um dos seus funcionários um computador portátil pois os anteriores já são velhos (2 anos é?)... o problema seria de todos os contribuintes, claro.
Poderia acontecer?. Não acredito.
o curto vocábulo 'SE' sempre foi um desmancha prazeres
ficamos sempre dependentes da vontade dos outros
desde que há resgisto escritos esta esquerda acumula o maior número de imbecis por metro quadrado
JS,
Surpreende a simples constatação de que tanta gente ignore um dado essencial relativo à "solidariedade" ou à "justiça" que apregoam. Pode uma acção forçada pela coacção estatal ser solidária? Pode ser justa a sociedade na qual a compensação pelo esforço depende do decreto de uma terceira parte que nada tem que ver com o assunto?
Pelo que os casos que indica são claros, tanto do ponto de vista utilitário como deontológico. O empresário assume, tanto o critério como os custos, de uma tal acção. É livre e responsável pela sua conduta. No caso da repartição ou empresa pública (deixando de fora considerações de boa vontade e boas intenções que a pessoa do funcionário possa ter) não há a possibilidade de aferir quaisquer critérios que potenciem uma acção solidária ou justa.
Floribundus,
A condicional tem que se lhe diga. Basta considerar como nos enganamos a fazer simples negações lógicas de condicionais. E todo o mapa de possibilidades, políticas e condutas se confundem.
Juntando isso a admissão insuportável de uma superioridade moral de gente delirante, então está o caldo entornado.
Saudações,
LV
Enviar um comentário