A DECO, finalmente, descobriu que a factura de electricidade tem uma parcela de cerca de 40% do seu total que não é função directa do consumo de electricidade, nomeadamente os famigerados "Custos de interesse geral" em boa parte decorrentes da generosidade com que as novas renováveis (eólica e solar) são remuneradas (ver video).
Instado a pronunciar-se, Carlos Zorrinho afirma que "a fórmula de cálculo da factura da luz é correcta e que a contribuição de cada cliente para os custos de interesse geral não dá para ser reduzida".
Quando será que nós portugueses, através da Comunicação Social, passaremos a exigir que o "interesse geral" nos seja explicado tintim por tintim e que não nos tomem por tolinhos?
Adenda: A ler João Miranda, no Blasfémias.
Adenda: A ler João Miranda, no Blasfémias.
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