sábado, 5 de fevereiro de 2011

Começou há 50 anos

«Sem hesitações, sem queixumes, naturalmente como quem vive a vida, os homens marcham para climas inóspitos e terras distantes a cumprir o seu dever. Dever que lhes é ditado pelo coração e pelo fim da Fé e do Patriotismo que os ilumina. Diante desta missão, eu entendo mesmo que não devemos chorar os mortos. Ou melhor. Havemos de chorar os mortos se os vivos os não merecerem» - António de Oliveira Salazar

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