No entanto, entrevistas como esta ou esta, em que se põe em causa o princípio da desvalorização fiscal (com a baixa das contribuições patronais para a segurança social), o recuo do peso estado (através das privatizações, ou da entrega da exploração de empresas públicas a privados e umas quantas medidas de desregulação) para além de um reordenamento mapa administrativo, parecem demonstrar que um próximo governo PS iria atirar o acordo com a troika às malvas.
Quanto ao programa do PSD ele vai apenas ligeiramente além do que está vertido no acordo, sendo certo, claro, que pouco é melhor que menos pouco...
Sem comentários:
Enviar um comentário