O Aldrabão-mor e respectiva pandilha, ao longo dos anos, sempre exultaram com qualquer efémera melhoria, mesmo que ínfima, num qualquer indicador, desvalorizando em contrapartida toda a evolução negativa usando tantas vezes o argumento da efemeridade. Hoje, os jornalistas(?) não se cansaram de salientar o facto de termos entrado em "recessão técnica" como se, pelo facto de ser "técnica" (como o Inglês) lhe desse uma característica particular de excitação noticiosa.
Se os jornalistas fizessem o que se lhes pede - fact-checking e confronto entre promessas e concretizações - teriam hoje repristinado declarações como esta, noticiadas pelo i, em 13 de Novembro de 2010, a propósito do crescimento económico no 3º trimestre do ano transacto (realces meus):
A evolução positiva do PIB foi recebida com optimismo pelo governo. Para José Sócrates, os números da estimativa rápida do INE são "muito animadores", confirmando "o esforço de recuperação da economia portuguesa". Para o Ministério das Finanças, a performance do PIB reforça "a justeza da revisão em alta do crescimento apresentada pelo governo"
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