Durante a campanha eleitoral e nomeadamente durante o debate com Francisco Louçã, José Sócrates recusou uma descida significativa da TSU (posteriormente por ele classificada como "pequena" e "gradual" descida) pois tal signicaria "transferir a diminuição dos impostos das entidades patronais para um aumento dos impostos da generalidade dos portugueses, através de uma subida do IVA."
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