Recordando isto e tendo aguardado, com serenidade, por reacções a esta notícia lá para os lados da esquerdalhada - que não vieram (e nem sequer a responsabilidade foi endossada a Passos Coelho) - tenho que concluir que tal prática, por parte do actual status quo egípcio, merece assentimento pela nossa esquerda caviar, rosa ou arco-íris.
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