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Há dias, em conversa com uma minha amiga que recentemente se divorciou, ela contou-me que o namorado, de longa data, da filha - auto-incluído na "geração à rasca" - se virou para ela acusando-a de fazer parte da geração causadora das presentes dificuldades aos mais jovens (ele tem, salvo erro, 34 anos) e, como tal, era dela a obrigação de sustentar (habitação, comida, viagens, etc.) a sua quota parte da "geração à rasca". Sim, porque o "jovem", suposto arquitecto, não achava digno concorrer a um emprego que apenas lhe oferecia o ordenado mínimo. Como é fácil adivinhar, aos 34 anos, nunca esteve empregado porque nunca lhe surgiu um emprego à altura da sua craveira.
Há uns meses atrás ouvi eu próprio da boca dele que estava a tentar convencer os sogros a lhe financiarem a aquisição de um equipamento de microgeração porque, segundo ele, era um "bom investimento", leia-se: uma boa maneira de fazer dinheiro à custa dos contribuintes, implicando trabalho mínimo.
1 comentário:
"A palavra é para os sábios e o varapau para as costas do tolo" (Salomão)
Bom, pode-se aplicar-lhe o devido correctivo verbal... mas que tal, ao menos, um chuto no traseiro? É que não há fígado que aguente!
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