que o presidente de uma empresa construtora de automóveis, em declínio acentuado há décadas, e alvo de um recente bailout pelo governo americano que inclui a tomada de uma participação (uma nacionalização parcial) no seu capital - a General Motors - defende que o preço da gasolina nos EUA deveria ser aumentado? Estará o CEO a defender os accionistas da GM ou os propósitos do governo com o qual mantém uma relação conubial?
Sam Kazman oferece uma hipótese de resposta a este aparente paradoxo a meu ver bem verosímil.
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