sábado, 15 de outubro de 2011

40 mil mortos depois, cada vez pior

Mexico’s President Reloads in Drug War, no New York Times (realces meus):
The inability to control the violence, with fresh horrors nearly every week, has rattled even some admirers in the United States Congress, who have begun to question publicly whether Mr. Calderón’s strategy — supported by the $1.4 billion in anticrime aid the United States is providing through the multiyear Merida Initiative — is making progress.

“I admire him for taking them head on, which is a very dangerous thing to do,” said Representative Michael McCaul, a Texas Republican on the House Committee on Homeland Security. “He is the first president to confront the problem and do something about it. But has it been 100 percent successful? Not at all. It seems to keep getting worse.

1 comentário:

Anónimo disse...

Solução: os Estados deviam dar droga (heroína, cocaína, o que fosse...) a quem a quiser consumir, na quantidade que cada um desejar - «Queres uma dose? Toma 10 e vai-te entreter, que enquanto estiveres entretido não chateias ninguém!...» A única coisa que não devia ser de borla era a desintoxicação. Aliás, pagar a cura, seria parte da terapêutica.
É o único processo de acabar com este negócio, e com o estímulo que a tentação de um comportamento ilegal representa para os potenciais candidatos a drogados… imagem de rebeldia, modernidade, espertalhice, moda, etc…
No entanto, você sabe como eu sei, que o negócio da droga é um bom negócio. Ora os bons negócios não são para destruir… ;-)
Nota: a sugestão anterior é feita numa perspectiva puramente economicista. É mais barato o Estado dar a droga, do que mater uma monumental máquina de ineficiência, e fingir que faz alguma coisa para combater este problema.
Cordialmente,
AM