terça-feira, 2 de novembro de 2010

Propaganda e paradoxos

Às 13:40 de hoje, no mercado de transação da dívida soberana a 10 anos, a posição portuguesa era a seguinte:


Ou seja: afinal, e ao contrário do que a propaganda incessantamente pretendia fazer crer, o prémio que os investidores exigem para que acedam a deter dívida portuguesa é agora maior que aquele que sucedia quando havia dúvidas se o Orçamento de Estado para 2011 iria, ou não, ser viabilizado. Tavares Moreira, no sempre excelente IV República, avança com uma explicação para este aparente paradoxo com que o autor deste blog partilha.

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