O nosso desgoverno descobriu muito recentemente que o desenvolvimento económico português, como qualquer pequeno país sem recursos naturais assinaláveis, passa pela necessidade de exportarmos (muito) mais. Como é costume entre os socialistas, até estão agora a inventar à pressa uma agenda para a Agenda exportadora. Preparemo-nos pois para mais uma imersão de popaganda em que por um lado o Governo chama a si, abusivamente, os louros que não seus e, por outro, tudo faz no sector energético, na política de rendimentos e do trabalho, desfavorecendo exactamente o sector exportador e destruindo postos de trabalho.Sim, não é lapso, destruindo postos de trabalho.
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Mira Amaral e Sampaio Nunes, no artigo que se pode ler clicando na imagem da direita, desmontam a política assassina seguida pelos socratinos e, nomeadamente, pelo Tecnólogo, Inovador e Energético agora de serviço, o Prof. Carlos Zorrinho, que muito recentemente deu uma "entrevista" ao Público. A evolução exponencial dos custos com as "novas renováveis", directos e indirectos, torna suicidário prosseguir com o caminho seguido que, além do mais, conduz a lado nenhum a um custo assombroso para quem já está de tanga garantida para a próxima década. Igualmente se desmonta a mentira àcerca da Dinamarca segundo a qual este país já disporia de 80% da sua energia eléctrica de fontes renováveis quando, na realidade, é de 29% como se evidencia no segundo gráfico do artigo referido.
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