"Há algum atraso de liquidez e, nesse atraso na liquidez, há coisas que não foram ainda liquidadas, a segurança social e o IRS. Estamos à espera que nos atribuam essa verba para podermos liquidar esses montantes", afirmou o comandante-geral, Newton Parreira, aos jornalistas após a cerimónia dos 100 anos da GNR.
"Os ordenados nunca estiveram em risco", disse Newton Parreira.
O comandante-geral da GNR referiu que foi feito um "plano de contenção de despesas" que contemplou "única e exclusivamente" a "parte administrativa e logística", excluindo, assim, a "componente operacional", que, "por enquanto, ainda não está a ser afetada nesse corte do orçamento".
Se a memória não me falha esta era a linha de argumentação do empresário João Cebola que acabou preso por, indevida mas confessadamente, ter retido impostos devidos ao Estado para poder continuar a pagar os salários aos seus empregados.
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