A única salvação da UE é andar para trás, e não acelerar para a frente. É voltar, se ainda é possível, a um terreno mais sólido de equilíbrio e igualdade nacional, garantindo que todos os países possam ver os seus interesses nacionais vitais desprotegidos, abandonar a retórica do upgrade europeu (que agora calha bem para os países pobres que estão do lado do receber, se houver federalismo orçamental) e explorar os modelos de consenso que funcionaram bem até à década de 90, mas que se esfacelaram na engenharia política europeísta.
sábado, 30 de julho de 2011
Palavras sensatas (3)
Pacheco Pereira, hoje, no Público:
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